A Destruicao de Jerusalem

À medida que os exércitos do Rei do Norte e seus confederados forem aproximando-se de Jerusalém, o terror irá dominar a cidade. Os judeus olharão com horror os arredores da cidade quando virem os imensos exércitos cercando de todos os lados (Is 22:1-14). Os exércitos de "Elão" (atual Irã), "Quir" (talvez Moabe, Is 15:1, Jordânia ou a Média que é o norte do Irã), e "Edom" (talvez parte da Arábia), confederados do Reio do Norte, estarão provavelmente ocupados em expulsar o Rei do Sul da terra (Is 22:6; Ob 11-14; Sl 137:7).

Os Reis do Sul e do Norte

A Invasão do Rei do Sul

As batalhas começarão com o Rei do Sul (Egito) e seus exércitos aliados invadindo o território israelense a partir do sul (Dn 11:40, Jr 46:3-9).

O Ataque do Rei do Norte -- O Primeiro Ataque dos Assírios (A Consumação)

Ao se secar, o Rio Eufrates permitirá que os imensos exércitos reunidos pelo Rei do Norte invadam a terra de Israel, provenientes do norte como um turbilhão. (Também é feita referência a este como sendo o primeiro ataque da Assíria.) Essa poderosa invasão irá desolar impiedosamente a terra de Israel. Antes da invasão a terra parecerá o jardim do Éden (no sentido figurado), mas após a sua passagem ficará como um deserto desolado. Esse "dilúvio de flagelos" será trazido por Deus para destruir a grande massa de judeus apóstatas que terão recebido o Anticristo e adorado a imagem da Besta (Dn 11:40-41; Jl 2:1-11; Is 5:26-30; 7:17-20; 8:7-8; 10:5-7; 17:9-12; 18:5-6; 28:15,18-19; Ap 9:13-21 - A Sexta Trombeta - 16:12 - A Sexta Taça - Jo 10:12 (o "lobo" vem e rouba as ovelhas); Sl 80:8-16 (o "javali selvagem" saído da floresta devasta a vinha). [Ver nota]

Armagedom

A guerra de Armagedom é uma série de batalhas que ocorrerá durante a "indignação". [Ver nota]

[O Armagedom refere-se às batalhas que serão travadas durante a "indignação" e continuam até a vinda do Senhor, inclusive. A Rússia e seus exércitos que descem no final da "indignação" não são consideradas como parte das batalhas do Armagedom. Veja C. E. Lunden, "Time Chart", P. 13, E. C. Hadley, "Prophetic Events Soon to Come to Pass", P. 69, "The Faith and the Flock", Vol. 1, P. 137.]

A Indignacao

"Indignação", ou "ira" em algumas traduções, é o termo usado pelos profetas para descrever um breve período de tempo de aproximadamente 75 dias (dois meses e meio) no final dos sete anos de tribulação (Rm 9:28; Dan 12:5-13; o período entre os "1260 dias" e os "1335 dias"). Durante esse período o Senhor dará vazão à Sua "indignação" ou "ira" contra Israel por tê-Lo abandonado (Is 10:5, 25, 26:20; Dn 8:19, 11:36 etc.). Ele empregará como Seu instrumento os assírios e as nações gentias em redor, as quais nutrem uma profunda ira contra Israel (Sl 83:4-5). Depois que essas nações tiverem sido usadas pelo Senhor para cumprir Seus propósitos de humilhar Israel, Ele derramará Sua "indignação" ou "ira" sobre essas mesmas nações e as julgará (Is 30:27-33, 34:2, 66:14; Jr 10:10; Na 1:6; Hc 3:12; Sf 3:8).

As Sete Últimas Pragas

Por volta dessa época Deus irá derramar sobre a terra as sete últimas pragas (salvas ou taças). Esses juízos são de alcance mais amplo do que os juízos das trombetas (Ap 8-9), os quais estavam limitados ao mundo ocidental. Os juízos das taças serão lançados mais especificamente sobre os pagãos nas nações em redor, mas não apenas sobre eles. Aparentemente essas últimas pragas endurecerão, de uma forma governamental, os homens que rejeitaram a Deus, preparando-os para serem agentes voluntários do recrutamento de Satanás para o holocausto vindouro (Ap 15-16; Sl 79:6,12). [Ver nota]

O Colapso da Economia Ocidental

À medida que transcorre a grande tribulação, a prosperidade que o mundo ocidental conheceu irá minguar. Os ricos que não foram afetados pela carestia nos primeiros três anos e meio sentirão agora as agruras da fome que se alastrará por todo o mundo ocidental (Ap 8:7 - Primeira Trombeta). [Ver nota]

A Grande Tribulacao

A terrível perseguição causada pela Besta e pelo Anticristo precipitará a "grande tribulação" que continuará pelo período de 1260 dias (18 dias menos que os últimos três anos e meio -- três anos e meio são 1278 dias), também chamado de "tempo de tribulação" (Mt 24:21-22; Jr 30:7; Dn 12:1; Ap 12:6; Tg 5:17; Ap 8-11:18 - Sétimo Selo). [W. Scott, "Exposition of Revelation", P. 230, C. E. Lunden, "Time Chart" P. 11].

A Abominacao da Desolacao

Uma imagem idólatra da Besta será colocada pelo Anticristo no templo em Jerusalém. Trata-se da "abominação da desolação". Ele proclamará um edito por todo o Império para que todos adorem a imagem. A idolatria será imposta aos judeus em Israel e em toda a Europa ocidental. Isso pode incluir também a América. Essa adoração idólatra será também imposta aos adoradores terrenos da cristandade apóstata. Estes são mencionados dez vezes no livro de Apocalipse, nos capítulos 3:10; 6:10; 8:13; 11:10; 13:8 12, 14; 14:6; 17:2, 8, e são uma classe específica de pessoas que ouviram e recusaram o evangelho da graça de Deus durante a atual era cristã (Dn 3:1-7; 9:27; 12:11; Mt 24:15; Ap 13:12-15; 2 Rs 16:10-18.

A Alianca e' Quebrada

A Besta, com a ajuda do Anticristo, irá romper a aliança com os judeus. Eles abolirão toda atividade religiosa em seus domínios (a parte ocidental da terra, inclusive Israel), fazendo cessar a falsa adoração tanto de Israel como da corrupta cristandade. O objetivo é abrir caminho para forçar todos em seus domínios a adorarem a Besta e sua imagem (Dn 9:27; Ap 17:16; Sl 55:20).

O Anticristo

Por volta dessa época outro homem se levantará na terra de Israel, o qual também será movido pela energia de Satanás (2 Ts 2:9). Ele será um israelita, talvez da tribo de Dã (Dn 11:37, Gn 49:16-17 - repare que a tribo de Dã também é omitida em Ap 7). Ele irá agir em conjunto com a primeira Besta, o "chifre pequeno", e será como o seu Primeiro Ministro. Ele é o "Anticristo" (1 Jo 2:18), também conhecido como o "Rei" (Dn 11:36, Is 8:21, 30:33, 57:9), "o Homem do Pecado" (2 Ts 2:3), "o Filho da Perdição" (2 Ts 2:3), "o Iníquo" (2 Ts 2:8) (ou "Ilícito" cf. trad. literal), a "Estrela Caída" (Ap 9:1), "a Segunda Besta" (Ap 13:11-18), "o Falso Profeta" (Ap 16:13, 19:20, 20:10), "o Pastor Inútil" (Zc 11:15-17, Sl 14:1, Sl 53:1), "o Homem Sanguinário e Fraudulento" (Sl 5:6, etc.), "o Príncipe Profano e Ímpio de Israel" (Ez 21:25), e "o Príncipe de Tiro" (Ez 28:2). O Salmo 10 dá a descrição do caráter moral desse homem de pecado. [Ver nota]

O Chifre Pequeno

Por necessitar de agentes para cumprir seu propósito, Satanás levantará um homem em meio ao confuso estado de coisas que ele criou no ocidente. Esse homem é o "chifre pequeno" (Dn 7:8, 20, 24-25). Trata-se da "Besta" em pessoa (Ap 13:1-8, 17:10-18, 19:20), o "Rei de Babilônia" (Is 14:4). Esse homem será provavelmente um gentio, pois a Besta vem do mar (Ap 13:1, 17:15 -- o mar representa a inquieta situação dos povos gentios), e de entre os dez chifres que são as nações gentias da Europa Ocidental (Dn 7:8, 20, 24-25).

A Metade da Semana

A metade da septuagésima semana de Daniel assinala um tempo de grande significado no esquema dos acontecimentos proféticos. É a partir deste ponto que se baseia boa parte dos cálculos proféticos. A última metade da semana é mencionada como sendo de 1260 dias, ou 42 semanas, ou "um tempo, e tempos, e metade de um tempo" (Dn 7:25, Ap 11:3, 12:6, 14, 13:5). Uma extensão adicional a esse período também é calculada a partir da metade da semana (Dn 12:11-12).

Traduzido de "Outline of Prophetic Events", por Bruce Anstey publicado por Christian Truth Publishing. Traduzido por Mario Persona.

Satanas e' Lancado na Terra

À medida que for se aproximando a metade da semana, haverá guerra no céu. Miguel (o arcanjo) e seus anjos vencerão Satanás e seus anjos, expulsando-os do céu e lançando-os na terra. (Ap 12:7-12).

Os Juizos Providenciais

Os primeiros procedimentos do Senhor para com a terra durante o período da tribulação terão um caráter providencial (isto é, terremotos, fome, pestes, etc.) Eles são chamados de "selos" de juízo (Ap 6:1-17; Mt 24:6-7).

O Principio de Dores

O período dos primeiros três anos e meio da semana profética é chamado de "princípio de dores" (Mt 24:8).

A Septuagesima Semana de Daniel

A grande multidão de judeus (os "muitos" de Dn 9:27) fará uma aliança com o Império Romano revivido para buscar o que pensarão ser uma proteção das nações árabes vizinhas e da crescente pressão política no Oriente Médio. Eles confiarão no poder militar de Roma (a Besta) ao invés de confiarem no Senhor (Dn 9:27, Is 28:14-19, Is 8:9, 1 Ts 5:3, Sl 20:7).

A Volta dos Judeus

Enquanto isso os judeus (as duas tribos, Judá e Benjamim) retornarão em massa à terra de Israel, vindos de todas as partes do mundo (Gn 31:3; Is 18). [Ver nota]

O Restabelecimento do Imperio Romano

Após a verdadeira Igreja ter sido chamada ao céu, aparentemente o sistema Católico Romano irá congregar muitas seitas na cristandade (chamadas de "seus filhos" em Ap 2:23) em um sistema religioso corrupto chamado "Mistério (religioso), a grande Babilônia, a mãe das prostituições". Trata-se da falsa igreja (Ap 17:1,2).

As Coisas Depois Destas

Tão logo o Espírito Santo "do meio seja tirado" (2 Ts 2:6-7) na vinda do Senhor (no arrebatamento), a corrupção e a violência se estabelecerão rapidamente. [Ver nota] Atualmente o Espírito de Deus está na terra refreando as paixões dos homens em alguma medida, mas então a moral será desprezada a níveis assustadores. A vida na terra se assemelhará moralmente aos dias de Noé e Ló (Lc 17:26-29). "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará" (Mt 24:12).

As Bodas do Cordeiro

As bodas do Cordeiro (Cristo) acontecerão no céu. A esposa é a Igreja. Os convidados para o banquete do casamento serão os amigos do Noivo (Jo 3:29), os santos do Antigo Testamento. Ap 19:6-10.

Sete Coroas

Todos receberão uma recompensa. Cada um receberá de Deus o louvor" (1 Co 4:5; Mt 25:21-23). Talvez existam sete coroas que serão dadas como recompensa. A "coroa incorruptível" (1 Co 9:25), a "coroa de exultação" (1 Ts 2:19 - ARA), a "coroa da justiça" (2 Tm 4:8), a "coroa da vida" (Tg 1:12; Ap 2:10), a "coroa da glória" (1 Pd 5:4), a "coroa de ouro (Ap 4:4) e a coroa dada aos "vencedores" (Ap 3:11-12).

Tres Razoes Principais para o Tribunal de Cristo

Talvez existam três razões para o tribunal de Cristo. Primeira, para magnificar a graça de Deus em atender a necessidade dos crentes. Quando o Senhor revisar suas vidas e trouxer à luz seus pecados e fracassos, Ele lhes mostrará quão grande foi a dívida que eles realmente tinham para com Deus. Naquele dia os santos entenderão a completa maldade de sua carne e aprenderão quão grande foi a graça que a tudo sobrepujou."onde o pecado abundou, superabundou a graça" (Rm 5:20).

O Tribunal de Cristo

O tribunal de Cristo será estabelecido no céu, onde o Senhor Jesus se assentará como Juiz para rever a vida de cada crente. A ordem da sessão será: revisão, recompensa e regozijo. Existem dois tipos de juiz neste mundo. Cristo executará juízo no caráter de ambos.

Depois Destas Coisas - No Ceu

Na vinda do Senhor, todos os que não conhecem o Senhor Jesus Cristo como Salvador -- todos aqueles cujos pecados não foram lavados pelo poder purificador de Seu sangue -- serão deixados para trás na terra para passarem pela tribulação (Mt 25:10-12; Ap 3:10).

O Espirito Santo no arrebatamento

O Espírito de Deus, na forma como age atualmente, também será tirado da terra (2 Ts 2:6-7). Hoje Ele habita na Igreja que está na terra -- a Igreja é Sua habitação. O Senhor prometeu que, uma vez que tivesse vindo para habitar na igreja, o Espírito jamais a deixaria (At 2:1-4; 1 Co 12:13; Jo 14:16). Quando a Igreja for chamada para a glória, o Espírito Santo sairá deste mundo para nunca mais vir aqui habitar. Isto não significa que o Espírito deixará de trabalhar sobre a terra, porém daquela hora em diante Ele fará Sua obra neste mundo a partir de Seu lugar no céu, como fazia antes do Pentecostes (na época do Antigo Testamento). Ele continuará a operar em uma diversidade de ações (Ap 1:4), como na vivificação das almas, etc. [ver nota]

Como os santos serao transformados no arrebatamento

Os corpos dos santos "arrebatados" para encontrar o Senhor nos ares passarão por uma tremenda mudança física. Não se trata de receberem novos corpos, mas corpos "transformados" (1 Co 15:51, 52; Fp 3:21; Jó 14:14). Seus corpos serão glorificados como aconteceu com o corpo do Senhor Jesus Cristo quando apareceu para Seus discípulos em ressurreição (Rm 8:17,28-30; Fp 3:21; Lc 24:39). [ver nota]

A diferenca entre o "Arrebatamento" e a "Vinda de Cristo"

É de extrema importância entender a distinção que existe nas Escrituras entre o arrebatamento e a vinda de Cristo. Os dois eventos não devem ser confundidos. Embora o Senhor venha do céu em ambas as ocasiões, o arrebatamento e a vinda de Cristo são eventos claramente distintos.

O Arrebatamento

Quando o Senhor Jesus vier, Ele "descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus" (1 Ts 4:15-18). Trata-se do que os cristãos chamam de "arrebatamento".

A Bendita Esperanca

O Senhor Jesus prometeu: "Na casa de meu Pai há muitas moradas, se não fosse assim eu vo-lo teria dito: Vou preparar-vos lugar. E, se eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para que onde eu estiver estejais vós também." Ele também afirmou: "Certamente cedo venho". A esperança adequada ao cristão é aguardar o Senhor para qualquer momento. Há muitos indícios que nos levam a concluir que a vinda do Senhor está muito próxima. Cristãos em todo o mundo aguardam pelo Senhor. Esta é a "bendita esperança" do cristão. O Senhor pode vir ainda hoje! (Jo 14:2-3; Ap 22:20; Hb 10:37; Tt 2:13).

O Objetivo Deste Livro

Este livro não tem o propósito de comparar os eventos do noticiário com as profecias das Escrituras, pois a profecia propriamente dita não está se cumprindo nos dias de hoje. O objetivo deste livro é fornecer ao leitor um esboço resumido das "coisas que brevemente devem acontecer" (Ap 1:1).

O Efeito Pratico da Profecia

Quando corretamente compreendida, a profecia poderá ter um triplo efeito sobre nós. Primeiro, ela faz com que "o dia amanheça" em nossos corações (2 Pd 1:19). Isto se refere à superioridade do brilho da verdade cristã no Novo Testamento. O apóstolo Pedro a põe em contraste com a "lâmpada" que reluz em um lugar escuro, referindo-se às Escrituras proféticas do Antigo Testamento. Recebemos um farol mais brilhante no corpo da verdade neo-testamentária. Isto não significa que devemos negligenciar as Escrituras do Antigo Testamento. Pedro diz exatamente o contrário, ao afirmar que faremos bem se atentarmos para elas. Quando lemos as profecias do Antigo Testamento, a verdade do Novo Testamento se destaca com um contraste ainda maior, do mesmo modo como a luz em pleno dia supera a luz de uma lâmpada. Como consequência, nos é dado perceber o quão grande é o contraste entre as bênçãos destinadas a Israel e as bênçãos e privilégios celestiais da igreja. O efeito prático da compreensão de nossas bênçãos cristãs fará com que valorizemos ainda mais aquilo que nos pertence por direito.

A Interpretacao da Profecia

Um importante princípio de interpretação das Escrituras é que, quando interpretamos um versículo em particular ou uma série de versículos, isto deve ser feito à luz de todas as outras passagens das Escrituras. As Escrituras proféticas não são uma exceção. Não se chega à interpretação de uma profecia por meio de uma passagem isolada que tenha sua própria solução e significado. Precisamos ponderar cuidadosamente cada versículo das Escrituras à luz de todos os outros. "Nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pd 1:20-21). J. N. Darby escreveu, "Quase que se pode dizer que nenhum profecia se explica por si só" (JND Translation, 2 Pd 1:20 - nota).

O Assunto da Profecia

O assunto da profecia bíblica não é a igreja, e nem tampouco Israel e as nações gentias da terra, embora ambas serão abençoadas como resultado do cumprimento do propósito de Deus. O assunto da profecia é o Senhor Jesus Cristo. "O testemunho de Jesus é o espírito de profecia" (Ap 19:10). A profecia trata da terra, pois é o lugar que Deus escolheu para cumprir a Sua vontade concernente ao Seu Filho. Consequentemente, Israel e as nações (cuja porção e destino estão na terra) são tratadas na profecia, mas não são por si só o assunto da profecia.

O Propósito da Profecia

O grande propósito de Deus é o de glorificar a Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, em duas esferas: nos céus e na terra. Em um dia futuro Deus irá liderar, em Seu Filho, a administração de todas as coisas nestas duas esferas. Trata-se do "mistério da Sua vontade" que Deus propôs em Si mesmo antes da criação do mundo.

"...as riquezas da Sua graça; que Ele fez abundar para nós em toda a sabedoria e discernimento, fazendo-nos conhecido o mistério de Sua vontade, conforme o bom prazer que propôs a Si mesmo para a administração da plenitude dos tempos; de liderar todas as coisas no Cristo, as coisas nos céus e as coisas sobre a terra" (Ef 1:8-10 - Versão J. N. Darby).
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